Mesmo com veto de Mário Bittencourt, treinador vai embora do Fluminense
Com a paralisação dos campeonatos durante a data FIFA, o Campeonato Brasileiro terá uma pausa de 11 dias, proporcionando uma “folga” no calendário para os times.
No entanto, no Fluminense, parece que a folga não será a pauta principal, já que profissionais de dentro do clube estão de saída junto de alguns jogadores.
Apesar do veto do presidente do clube, Mario Bittencourt, um profissional da equipe seguirá em frente com sua saída e fará companhia a Fernando Diniz nessa saída.
Auxiliar está saindo, mesmo com o veto inicial do presidente do clube
Com a chegada da data FIFA, Fernando Diniz já se apresentou oficialmente à seleção brasileira, onde comandará a equipe nos jogos das eliminatórias da Copa do Mundo de 2026. Na ausência do treinador e de alguns jogadores, Marcão assumirá o comando da equipe durante esses 11 dias.
Entretanto, há uma contradição em relação à saída de Eduardo Barros, um dos auxiliares de Diniz. O presidente Mário Bittencourt havia afirmado que ele permaneceria no Fluminense enquanto o treinador estivesse ausente, criando um clima de contradição, já que Barros seguirá com Diniz na seleção brasileira.
Porém, após os jogos da seleção, Barros retornará normalmente ao Fluminense com Fernando Diniz e os jogadores convocados, ficando ausente apenas durante a data FIFA.
Em uma entrevista no dia 5 de julho, quando Diniz foi anunciado pela seleção, Mario Bittencourt disse: “Não vejo conflito de interesse, da mesma maneira como não vejo quando outros membros da comissão técnica são convocados. Essa comissão interina não está indo, apenas dois auxiliares para ajudar Fernando. Um desses auxiliares vai ficar, que é o Eduardo Barros. Acreditamos na ética e dignidade do Fernando”.
Suas palavras indicavam que Barros ficaria, indo apenas dois auxiliares de Fernando Diniz, mas Barros acabou indo também. Apesar das dúvidas, Marcão continuará comandando as atividades do Fluminense com os jogadores não convocados.