Fluminense quebra a banca e fatura R$ 49 milhões, e pode ser mais
Com a vitória sobre o Ceará na última segunda-feira (31), o Fluminense garantiu vaga para a Libertadores de 2023 e já tem pelo menos R$ 49 milhões garantidos em premiações. Os valores estão na soma da cota do Brasileiro por posição mais a participação na Libertadores.
Garantido que vai terminar entre os seis primeiros colocados do Brasileirão, o Fluminense tem pelo menos R$ 33,7 milhões em premiação garantido. O valor é pago para o sexto colocado e pode aumentar para R$ 42,7 se terminar em segundo lugar (campeão, o Palmeiras vai receber R$ 45 milhões). A depender do desempenho do Flu nesta reta final, os valores podem chegar a R$ 58 milhões.
Veja os valores de premiação do Brasileirão em 2022:
1º colocado: R$ 45,0 milhões
2º colocado: R$ 42,7 milhões
3º colocado: R$ 40,5 milhões
4º colocado: R$ 38,2 milhões
5º colocado: R$ 36,0 milhões
6º colocado: R$ 33,7 milhões
A Libertadores, diferentemente do Brasileirão, paga os clubes por cada jogo em casa. Na fase de grupos, onde o Fluminense vai jogar, é pago 1 milhão de dólares para cada jogo em casa. Como são no mínimo três partidas, 3 milhões certos na conta do Tricolor (cerca de R$ 15,7 milhões).
Veja os valores de premiação da Libertadores na edição deste ano, em 2022:
Primeira fase: US$ 400 mil
Segunda fase: US$ 500 mil
Terceira fase: US$ 600 mil
Fase de grupos: US$ 3 milhões
Oitavas de final: US$ 1,05 milhão
Quartas de final: U$ 1,5 milhão
Semifinal: US$ 2 milhões
Vice-campeão: US$ 6 milhões
Campeão: US$ 16 milhões
Germán Cano não quer nem saber e pode quebrar um recorde que dura há meio século; veja
Com 21 gols já marcados no Brasileirão, o argentino Germán Cano está perto de quebrar um recorde vigente há 50 anos no torneio. A última vez que um jogador de outro país foi artilheiro do Campeonato Brasileiro foi em 1972, quando o uruguaio Pedro Rocha marcou 17 gols pelo São Paulo. A época, dividiu o prêmio com Dadá Maravilha, do Atlético-MG.
Cano já havia quebrado o recorde do também uruguaio Alberto Acosta, que marcou 18 gols pelo Náutico em 2008. Antes da quebra, o uruguaio era o estrangeiro com mais gols em uma edição de Brasileirão no formato de pontos corridos (a partir de 2003). A época, Acosta não terminou a competição como artilheiro, já que Keirrison (Coritiba), e Washington (São Paulo) e Kleber Pereira (Santos) fizeram 21 gols cada.