3 motivos para Renato Augusto vir para o Fluminense em 2024
Com uma ótima temporada em 2023, o Fluminense já começa a olhar para 2024, principalmente visando um elenco ainda mais competitivo para a equipe. Além disso, precisa considerar a possibilidade de perder jogadores e buscar reforços para repor possíveis saídas no elenco para o próximo ano.
Nesse contexto, os times brasileiros estão de olho na situação do meia Renato Augusto, atualmente no Corinthians. O meia, com 35 anos (completará 36 em fevereiro), esteve com a Seleção na Copa do Mundo de 2018. Ele está em fim de contrato com o Corinthians, o que aponta para um interesse de várias equipes em seu passe.
Devido à situação indefinida no time alvinegro, devido às eleições no clube, sua renovação com o time está se tornando cada vez mais incerta. Por isso, há três grandes motivos pelos quais o Fluminense se encaixaria bem como destino para o meia.
3 grandes pontos para Renato integrar ao Fluminense
O meia, apesar de sua idade, ainda impressiona muitos torcedores com sua habilidade e precisão nos passes em campo, o que torna sua aquisição muito atrativa para o Fluminense. Existem três principais motivos pelos quais a contratação de Renato Augusto faria sentido para o clube.
Primeiramente, a queda do Corinthians para a Série B torna a permanência de Renato Augusto no time muito improvável. Com o clube ameaçado pelo rebaixamento, a saída do jogador é uma possibilidade concreta caso o time vá para a segunda divisão.
Em segundo lugar, o Fluminense tem uma filosofia de acreditar em jogadores veteranos no futebol. No elenco atual, já conta com atletas como Ganso, Cano, Felipe Melo, Fábio, Marcelo, entre outros. Contratar jogadores com mais experiência se encaixa no DNA do clube. Além disso, Renato Augusto poderia ser uma alternativa a Ganso, que sofreu com lesões e inconsistências nesta temporada.
O terceiro e talvez o ponto mais forte é a grande admiração de Renato pelo estilo de Diniz. Em uma recente entrevista, ele afirmou que deseja se tornar um treinador auxiliado e receber orientações de Diniz, demonstrando ser um grande fã do treinador Tricolor.
“Eu sou um grande fã do Diniz. Eu gosto dele, acho bem interessante a forma como pensa. Já até falei para ele que queria entender como chega a isso, entendeu? (…) É um jogo muito diferente do Guardiola, que é muito posicional, enquanto o dele é livre, de realmente rodar o jogador, mas é um conceito interessante que te faz ficar com a bola”, comentou o meia em entrevista à revista Placar.