Líder de torcida organizada do Boca Juniors mete o apavoro em torcedores do Fluminense
Torcedores argentinos foram agredidos no Rio de Janeiro
A decisão da Libertadores está batendo na porta e os ânimos das torcidas finalistas estão passando dos limites. Nesta segunda-feira (30), alguns torcedores do Boca Juniors, presentes na praia de Copacabana, foram vítimas de agressões por parte de adeptos do Fluminense. Como resposta aos ataques, o líder de uma das organizadas do plantel argentino declarou guerra aos adversários.
Por meio de suas redes sociais, Rafael Di Zeo, líder da torcida organizada “La 12”, do Boca Juniors, fez questão de condenar o ato bárbaro dos torcedores do Fluminense. No entanto, aplicando o ditado “olho por olho, dente por dente”, o representante argentino mostrou que não vai se calar e que os Xeneizes vão retribuir a violência na mesma moeda.
“Se querem guerra, guerra vamos dar-lhes.”
– disse o presidente da organizada.
Boca Juniors e Fluminense se encontram neste sábado (4), em jogo único pela final da Conmebol Libertadores. A partida será realizada às 17h (Horário de Brasília), no Maracanã. Caso o empate persista no tempo normal e na prorrogação, o grande campeão será revelado por meio das penalidades.
Entenda o caso envolvendo o Boca Juniors
De acordo com a imprensa argentina, é esperado que 150 mil torcedores do Boca Juniors desembarquem no Rio de Janeiro nos próximos dias. Todavia, apesar de prometer ser uma festa emblemática no principal estádio do Brasil, o confronto entre as equipes tem ganhado episódios lamentáveis.
Segundo pessoas presentes em Copacabana, mulheres, crianças e idosos foram agredidos por torcedores do Fluminense enquanto aproveitavam o mar de uma das praias mais conhecidas do país. A atitude deplorável foi direcionada a todos os indivíduos que estavam vestidos com a camisa do Boca Juniors. Apesar das imagens terem sido circuladas, ninguém foi preso.