Rivaldo revela história intrigante entre Fernando Diniz e John Kennedy
A conquista da primeira Copa CONMEBOL Libertadores para o Fluminense, com a vitória por 2 a 1 sobre o Boca Juniors no último sábado, 4, no Maracanã, representou o êxito do trabalho conduzido por Fernando Diniz na frente da equipe verde, branco e grená.
E, segundo a análise do embaixador da Betfair e ex-jogador, Rivaldo, o clube carioca mereceu plenamente a conquista, e o aspecto psicológico liderado por Diniz desempenhou um papel crucial na evolução dos jogadores.
“Esse título termina com chave de ouro para o Fluminense e para o Diniz, eles estão de parabéns pelo que conquistaram. Foi um jogo muito amarrado, o gol no finalzinho coroou uma grande campanha feita pelo Fluminense”, comentou Rivaldo, em entrevista exclusiva à Betfair.
Rivaldo conta história de Diniz e John Kennedy
O ex-jogador também ressaltou o trabalho primoroso de Diniz com John Kennedy, jovem atacante Tricolor, que, no passado, enfrentou desafios disciplinares. No entanto, destacou-se na competição ao marcar gols decisivos em todas as fases do mata-mata e foi responsável pelo gol do título na prorrogação.
“O Diniz é um treinador que vê esse lado psicológico no futebol. Existem muitos treinadores que não olham essa parte e acabam, às vezes, afastando o jogador quando se encontram em momentos difíceis. Pelo caso do John Kennedy, vejo Diniz procurando entender a cabeça do jogador, sendo amigo dos jogadores, e assim auxiliando eles na hora que precisam de um apoio. Na hora que ele tem que dar bronca, ele vai conseguir, pois conquista a confiança dos atletas. E foi assim com o Kennedy. Ponto para Diniz em manter ele nesse grupo sendo tanto treinador como psicólogo”, disse Rivaldo.
Como um dos grandes nomes da Seleção Brasileira pentacampeã, Rivaldo conclui sua análise parabenizando o Fluminense e seus jogadores pela notável campanha desta última Copa CONMEBOL Libertadores:
“Acho que foi merecido. Eles fecham com chave de ouro coroando um belo trabalho feito pelo Diniz e os jogadores como Marcelo, Ganso e o próprio John Kennedy. A gente sabe que o Boca Juniors queria levar aos pênaltis, seria injusto o time argentino ser campeão e foi de bom tamanho e histórico essa conquista. Esse título é muito importante tanto para Fernando Diniz, que está como treinador da Seleção Brasileira, como para toda a torcida do Fluminense, que almejava muito essa conquista”, concluiu.