Urgente: Técnico de rival do Fluminense acaba de ser demitido
O futebol brasileiro nos últimos anos tem sido uma verdadeira dança das cadeiras entre os times, neste ano, por exemplo, apenas cinco clubes da Série A continuam com o mesmo técnico que iniciaram a temporada, e apenas três (Palmeiras, Fortaleza e Fluminense) seguem com trabalhos mais antigos e de longo prazo.
Devido a isso, é sempre esperado que algum clube perca seu treinador antes do prazo ou do final de contrato, devido à alta demanda de resultados que se pede no futebol brasileiro, e no último final de semana não foi diferente. O Fluminense entrou em campo para a 35ª rodada do Brasileirão e não só rebaixou o rival Coritiba como fez o time mandar o treinador embora.
A história entre Fluminense e Coritiba, inclusive, é bem antiga. Em 2009, o time Tricolor também rebaixou o Coritiba, e naquela época, com requintes de crueldade, rebaixou o Coxa no ano do centenário e dentro do Couto Pereira, resultando em uma das cenas mais violentas da história do futebol brasileiro, com a torcida invadindo o estádio e quebrando tudo.
Desta vez, em 2023, a vida do Coritiba era ainda mais complicada, já que o time precisava ganhar a todo custo do Fluminense no Maracanã e torcer para tropeços dos rivais acima. No entanto, a derrota por 2×1 acabou culminando no 7º rebaixamento do Coritiba em toda sua história, que resultou ainda na demissão de Thiago Kosloski, anunciada nas redes sociais do Coxa que é rival nacional do Fluminense.
Coritiba já tem substituto
Já se planejando para o ano de 2024, com rodadas ainda em curso e considerado rebaixado, o Coritiba, que agora adotou o formato de Sociedade Anônima do Futebol (SAF), anunciou o seu novo técnico para 2024. O escolhido foi o veterano Guto Ferreira, o mesmo que em 2022, salvou o time Alviverde do rebaixamento para a Série B, mas foi demitido no início de 2023.
Vale lembrar que a demissão de Kosloski é incrivelmente a 24ª no Brasileirão até o momento, mantendo uma média alta de demissões no ano. Isso é algo comum no futebol nacional, onde poucos técnicos têm prazo estendido para implementar suas ideias de trabalho.