Lelê não poupa palavras após ter sido cortado do Mundial pelo Fluminense
Lelê, atacante do Fluminense, está vivendo um sonho que poucos podem imaginar: em apenas dois anos, ele passou de jogar futebol amador para atuar em seu time do coração e conquistar a Copa CONMEBOL Libertadores.
Comprado em definitivo pelo Tricolor das Laranjeiras por R$ 4 milhões, o jogador de 26 anos está atualmente participando da pré-temporada e deu uma entrevista exclusiva ao ge, que será transmitida no programa Globo Esporte.
Ele compartilhou a diferença entre jogar na várzea e no nível profissional, enfatizando que a várzea pode ser desafiadora, mas o futebol profissional exige muito mais, incluindo preparação física, saúde mental e disciplina constante. No entanto, Lelê acredita que a experiência na várzea ensinou a não ter medo de nada e acreditar em si mesmo.
Lelê comentou corte do Mundial de Clubes da FIFA
Nesta entrevista, o jogador compartilhou para além da emocionante reflexão sobre sua jornada no futebol, destacando também o contraste entre ser um torcedor apaixonado do Fluminense e um membro do time campeão da Libertadores. Ele expressou sua gratidão e emoção ao lembrar sua experiência, marcando um momento significativo em sua carreira.
No entanto, se emocionou ao falar sobre sua situação na competição: “Fui cortado na final, mas estava na torcida. Há 15 anos, estava em casa e chorei. Quando eles (Boca) empataram, pensei ‘não é possível’. Há 15 anos eu era torcedor, depois estava no time campeão da Libertadores”, disse Lelê.
O atacante chegou ao Flu após se destacar no Volta Redonda, vencendo a concorrência do Vasco na contratação. Embora tenha tido um início promissor com boas atuações e até um gol e assistência em sua estreia na Série A, Lelê enfrentou desafios ao longo do ano e busca se consolidar como parte essencial da equipe de Fernando Diniz.