Zico é surpreendido por assaltantes nas Olimpíadas e perde fortuna milionária
A abertura das Olímpiadas ainda não foi oficializada, mas a organização do evento está recebendo uma enxurrada de críticas devido a falta de segurança. Embaixador do Time Brasil nos Jogos Olímpicos de Paris, Zico passou por uma situação lamentável nesta sexta-feira (26). O ex-jogador e ídolo do Flamengo foi roubado na capital francesa, tendo prejuízo de aproximadamente 500 mil euros (R$ 3,06 milhões).
Segundo o jornal Le Parisien, Zico foi vítima do incidente próximo ao hotel em que se hospedava. Na ocasião, o craque brasileiro portava um relógio da marca Rolex, além de diamantes e dinheiro em espécie. Para abafar a falta de segurança diante do evento esportivo mais importante do mundo, a Brigada de Repressão ao Banditismo tomou à frente das investigações.
Apesar do drama vivido, Zico afirmou que nenhuma violência foi praticada contra a sua figura. No mais, o jornal francês explicou que o ex-jogador estava dentro de um táxi quando foi abordada pelos marginais. Em um primeiro momento, um homem teria distraído o brasileiro, enquanto outro subtraiu os pertences do ídolo flamenguista. Por meio de suas redes sociais, o filho do craque tranquilizou a todos.
“Pra quem está mandando mensagem, tá tudo bem com meu pai e minha mãe. Em nenhum momento encostaram a mão neles. Prejuízo muito mais emocional do que material, pois isso a gente corre atrás. Importante é que estão bem !! Obrigado pelas mensagens de apoio”, escreveu o herdeiro de Zico.
Olímpiadas regrada a roubos e descaso
Potencializando a falta de estrutura e organização das Olímpiadas de Paris, Zico não foi a única vítima no país europeu. Javier Mascherano, técnico da Seleção Argentina de Futebol, alegou que alguns de seus atletas tiveram pertences levados enquanto treinavam antes da estreia contra Marrocos. Um deles teria sido Thiago Almada, novo reforço do Botafogo.
Em outra oportunidade, a skatista Rayssa Leal, a Fadinha, utilizou suas redes sociais para denunciar o descaso do comitê organizacional das Olímpiadas com os atletas da modalidade. Sobretudo, a medalhista afirmou que profissionais brasileiros e de outros países foram esquecidos na pista de skate por três horas.