A zagueira Dani Serrão, de 37 anos que defendeu o Fluminense nas últimas três temporadas, deixou o Tricolor e já tem o seu futuro definido. A defensora se acertou com o rival do Time de Guerreiros, Vasco da Gama.
Apesar de perder a experiente zagueira para o rival, as expectativas do Fluminense para a temporada de 2023 do futebol feminino são bastante altas. A diretoria fez uma renovação no elenco e espera que as atletas consigam a classificação para a elite do futebol brasileiro.
“A modalidade acompanha o desenvolvimento da instituição. O clube aposta no projeto. Todo nosso esforço enquanto departamento vem numa única direção, de chegar à Série A1, com o objetivo de evoluir um projeto em franco desenvolvimento. É hora de avançar, dar o próximo passo”, disse Amanda Storck, gerente do futebol feminino.
Diretoria faz reformulação total e faz 17 contratações
Ao ver da diretoria que trabalha no futebol feminino do Fluminense, o clube precisava passar por uma reformulação total para alcançar os principais objetivos na atual temporada, que é conseguir acesso à elite do futebol brasileiro.
Para isso, o clube abriu mão de jogadoras consideradas experientes que já estavam familiarizadas com a equipe e foi forte para o mercado da bola. Para 2023, foram 17 contratações, mesclando jogadoras conhecidas e jovens.
Para a gerente do futebol feminino Tricolor, Amanda Stocker, esse é um processo natural, que contou com a participação do treinador e todos que estão empenhados em alcançar os objetivos.
“Buscamos estruturar o elenco com reforços que elevassem seu nível de qualidade. Foi um processo que teve participação ativa do treinador. Temos um bom dia a dia de trabalho, cercados de pessoas motivadas, que reconhecem a grandeza do Fluminense e abraçaram a ideia de colocá-lo cada vez mais em evidência”, afirma Amanda Stocker, gerente do clube.
