Cano pode entrar para a história do Fluminense nos próximos dias
Com 36 gols na temporada e 18 no Brasileirão, o argentino Germán Cano pode entrar para a história do Fluminense se terminar o campeonato nacional como artilheiro. Desde 1989, quando a Copa do Brasil foi criada, o Tricolor carioca nunca teve no mesmo ano o artilheiro das duas competições.
Neste ano, Cano terminou a Copa do Brasil com cinco gols, dividindo a artilharia com Giuliano, do Corinthians. Mantendo a escrita de marcar muitos gols na competição nacional, Cano pode entrar de vez na história do Tricolor.
Em 2020 e 2019, o Fluminense teve o artilheiro da Copa do Brasil no elenco. Nos anos, Nenê e Luciano marcaram cinco gols. Pelo Brasileirão, o Tricolor teve artilheiros em 2008, 12, 14 e 17, mas sem combinar com a outra copa em mata-mata.
A expectativa da torcida do Fluminense é que Cano consiga manter a média de gols para conseguir quebrar as marcas, entre para a história do clube e ajude o time a garantir a vaga na Libertadores de 2023.
Na próxima quarta-feira (26), o Fluminense enfrenta o Corinthians, às 21h45, na Neo Química Arena, em partida válida pela 34° rodada do Brasileirão.
Jogador monitorado esquece o Fluminense e revela onde quer jogar; entenda
Alvo do Fluminense para 2023, o lateral esquerdo Reinaldo, do São Paulo, revelou que desejo continuar no time paulista no ano que vem. Com contrato até o final de 2022, Reinaldo disse que dará prioridade a renovação contratual antes de ouvir propostas para mudar de clube.
O jogador revelou que abriu negociações com a diretoria do São Paulo para renovar o vínculo, mas interrompidas para a final da Copa Sul-Americana. “Tivemos uma conversa, mas ainda não definiu nada. Paramos por conta da final. Estou esperando. Falo para todo mundo que aqui é o meu lugar, a minha casa. A prioridade sempre vou deixar para o São Paulo até o último dia de contrato. Vou cumprir, mas nessa ansiedade aí que se defina. Espero renovar, porque é o clube onde eu me identifico muito, lugar onde eu sonhei em jogar”, explicou Reinaldo em entrevista ao “GE”.