Acordo entre Fluminense e Chapecoense tem um detalhe surpreendente
O Fluminense fechou um acordo de empréstimo do lateral-esquerdo Cris Silva, de 29 anos, para a Chapecoense até o final deste ano. De acordo com o repórter Victor Lessa, da Rádio Globo, o Tricolor irá continuar pagando parte do salário do defensor, mas a operação financeira é mais ampla e também envolve jogadores da base de ambos os clubes.
Como parte do acordo, a diretoria do Time de Guerreiros conseguiu garantir a prioridade de compra do atacante Cacá, uma jovem promessa de 17 anos da Chapecoense, que foi o artilheiro do Brasileirão Sub-17 na temporada passada, marcando 13 gols.
No ano passado, o Fluminense fechou um acordo com a Chapecoense para contratar o atacante Kevyn Reis para o time Sub-17. Na negociação, o Tricolor cedeu o zagueiro Frazan e precisaria emprestar outro jogador em 2023, arcando com os salários. Com a ida de Cris Silva para a Chapecoense, o clube das Laranjeiras cumpre o acordo pela aquisição de Kevyn Reis e não precisa ceder outro jogador.
Cris Silva tem contrato com o Fluminense até dezembro de 2024, mas não faz parte dos planos do técnico Fernando Diniz. O jogador foi comprado por cerca de R$ 9 milhões junto ao Sheriff, da Moldávia, e foi a contratação mais cara do Flu na temporada passada.
Torcida do Fluminense fica preocupada com vencimentos de Marcelo no Tricolor
O presidente do Fluminense, Mário Bittencourt, concedeu uma entrevista recente revelando detalhes sobre a volta do lateral-esquerdo Marcelo, que surpreendeu a todos com seu anúncio na última sexta-feira.
Segundo Bittencourt, a contratação do jogador foi uma operação simples, uma vez que a principal motivação para o retorno de Marcelo ao clube foi sua vontade em voltar. Além disso, o Fluminense não precisou adquirir nenhum direito do jogador, já que ele estava livre.
O presidente destacou que os valores oferecidos para o salário e imagem de Marcelo estão dentro da realidade do futebol brasileiro e do próprio Fluminense, tornando a contratação financeiramente viável. Mário salientou que a volta do jogador dependeu muito de sua vontade em retornar ao clube que o revelou, e não por questões financeiras.