Cano notifica o Vasco e revela sonho antes de encerrar a carreira
O centroavante Germán Cano é, sem sombra de dúvidas, um dos maiores nomes da história recente do Fluminense. Chegando ao Tricolor em 2022, o atacante estava em baixa após um ano difícil no Vasco, o que afetou seu desempenho como artilheiro. No entanto, desde sua estreia, o argentino mostrou que conhece muito bem o caminho das redes.
Contratado pelo Vasco na temporada 20/21, o jogador já havia tido diversos anos de destaque na Colômbia, onde até os dias de hoje é o maior artilheiro da história do Independiente Medellín, clube onde é ídolo. Todavia, não teve seu contrato renovado, chegando ao Vasco desconhecido em solo nacional.
Apesar da rivalidade histórica entre Argentina e Brasil, o atacante do Tricolor revelou, durante uma entrevista ao portal Trivela, seu grande sonho de jogar no Brasil. Ele agradeceu ao Vasco, clube que o contratou na época, realizando seu sonho, mas hoje o vê apenas como um rival de seu clube atual, o Fluminense.
Germán Cano fala sobre o sonho de jogar no Brasil
Apesar de se destacar na carreira com seus gols mesmo sendo um pouco mais veterano no futebol, o atacante, aos 35 anos, ainda não perdeu o faro artilheiro que conquistou quando chegou à Colômbia. Apesar de hoje ser rival histórico do Fluminense, o camisa 14 revelou gratidão pelo Vasco da Gama.
“Sempre tive o sonho de jogar no Brasil. Mas parecia uma coisa difícil de realizar, até que aconteceu. Me apaixonei pelo Rio de Janeiro, e tenho muito carinho também pelo Vasco, embora hoje seja rival, por ter me aberto as portas por aqui. Tudo o que vivo aqui é fantástico, um sonho. Eu tenho que desfrutar ao máximo”, falou o atacante sobre o sonho de jogar no Brasil.
Hoje, no rival histórico do Vasco, o Fluminense, o atacante também revelou durante sua entrevista ao Trivela como foi sua transferência para o Flu, onde se tornou o casamento perfeito, ajudando o time durante suas duas temporadas e quebrando diversos recordes com a camisa Tricolor.
“O primeiro contato foi do Mário (Bittencourt, presidente do Fluminense), e já foi ótimo. Nos demos bem de cara, ele me mostrou o projeto e o quanto me queria no clube. Foi tudo bem e tudo fácil. Vendo o que vivi no Fluminense, entendo que esse início “fácil” explica muita coisa”, finalizou o atacante que hoje é ídolo do clube.