Craque do Fluminense não dá conta e seleção brasileira dá novo vexame sob o comando de Diniz
Na última quinta-feira (16), o Brasil entrou em campo mais uma vez pelas Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026, tendo pela frente a forte Seleção da Colômbia que mesmo sem um de seus melhores jogadores, Jhon Arias, derrotou a equipe canarinho por 2×1 em uma virada decepcionante sofrida nos minutos finais.
Com dois gols de Luis Díaz de cabeça, o Brasil chegou agora à preocupante marca de três jogos sem vencer, sendo duas derrotas seguidas, algo que jamais havia acontecido na história da Seleção nas Eliminatórias e já acende o sinal de alerta para Fernando Diniz e seus comandados, que agora têm a Argentina pela frente.
Um dos poucos pontos positivos do jogo foi o primeiro tempo da equipe do Brasil, que, na escalação inicial, teve diversas mudanças, com a principal delas sendo a titularidade de André, do Flu, que jogou durante os 90 minutos e que, junto ao Brasil, fez um bom primeiro tempo, mas acabou caindo de rendimento no segundo.
Cria de Xerém joga os 90 minutos
Com a ausência de Casemiro, que está lidando com uma lesão, a vaga de volante na Seleção ficou vaga. A disputa foi entre Joelinton, do Newcastle, André, do Fluminense, e Douglas Luiz, do Aston Villa. Conhecendo os métodos de Diniz, André assegurou a vaga e, com boas intervenções, fez um primeiro tempo sólido e de muita segurança.
Para o segundo tempo, assim como a seleção como um todo, não foi bem. O Brasil tomou dois gols relâmpagos de cabeça de Luis Díaz, que tem apenas 1,78m, aproveitando principalmente as falhas do sistema defensivo. Houve até mesmo gritos de “Olé” no final da partida contra o Brasil, resultando em mais um vexame e aumentando a crise sob Fernando Diniz.
Com a derrota, a Seleção Brasileira caiu para a 5ª posição nas Eliminatórias, com 7 pontos ganhos (2V, 1E e 2D), marcando o pior início da história da Seleção nas Eliminatórias. Agora, enfrenta a atual campeã mundial Argentina na próxima terça-feira (21) no Maracanã, onde o jogo pode marcar uma redenção de Diniz ou confirmar a crise em que a Seleção vive depois da Copa do Mundo de 2022.