O Fluminense foi para o Engenhão desfalcado de algumas peças importantes como Paulo Henrique Ganso, Felipe Melo e Fernando Diniz, porém, não esperava jogar contra a arbitragem, além do próprio Vasco. No primeiro gol do rival, que venceu por 4 a 2 pela 23ª rodada do Brasileirão, a torcida, mas não só, ficou na bronca com o árbitro de vídeo, operado por Daiane Muniz.
O assistente de Fernando Diniz, Eduardo Barros, que comandou o Fluminense no tropeço, que marcou o fim de um tabu de quatro anos sem derrota para o Vasco, também saiu revoltado. O sentimento de insatisfação com o sistema ficou claro na entrevista coletiva pós jogo.
“A minha análise do resultado tem que incluir infelizmente mais um erro do VAR contra a nossa equipe. com todo os recursos que temos à disposição para qualificar o jogo, o VAR não pode deixar de analisar o lance com critério. Há tanto uma carga nas costas do Cano, mas principalmente há um pisão no pé esquerdo, no calcanhar do Cano. É o lance faltoso. É por isso que ele sai na sequência do lance rolando de dor.”
Confira como ficou o tornozelo de Cano
Fora da Libertadores?
A imagem, apesar de forte, não preocupa a comissão. Quem tem o foco total do Departamento Médico, no momento, é Jhon Arías. O atacante que representou a Seleção da Colômbia nos primeiros confrontos das Eliminatórias Sul-Americanas foi substituído ainda no primeiro tempo por conta de uma lesão no tornozelo direito.
Na saída do estádio, na zona mista, alguns jornalistas captaram imagens da caminhada de Jhon Arías e não tiveram boa sensação. O atacante, mesmo sem o apoio de muletas, gera um desespero pois mancava demais. Sequer colocava o pé no chão para andar. Os exames tendem a mostrar um resultado no domingo ou na segunda-feira.
