Diniz prega respeito máximo ao Boca Juniors antes da final
Sendo um dos principais nomes para a classificação do Fluminense para a final da Libertadores, mudando ideias, peças e até o estilo de jogo, o técnico Fernando Diniz concedeu uma entrevista à Conmebol onde falou abertamente sobre a grande decisão que pode coroar o técnico como um dos ídolos do clube.
Fernando Diniz chegou ao Flu em 2022, depois do Campeonato Carioca, onde mesmo com muita desconfiança, conseguiu colocar o Flu no G4 e nesta temporada chegou à final da Libertadores, ainda ganhando o Carioca de 2023, coroando seu primeiro grande título como técnico.
Com a classificação para a final da Libertadores, o técnico falou sobre o adversário (Boca Juniors) e as expectativas para a final do torneio continental com o Fluminense, afirmando que é “o jogo mais importante da história do clube” onde só a vitória interessa ao Tricolor.
Fernando Diniz comenta sobre a finalíssima
Tendo como adversário na grande decisão o extremamente experiente Boca Juniors, que ganhou a competição seis vezes e está indo para a 12ª final de sua história, o técnico Fernando Diniz prega ao máximo o respeito ao adversário, acreditando que o trabalho feito no Fluminense será sucesso na final.
“É o jogo mais importante da história da instituição, e sabemos disso desde o começo. Sonhamos com isso desde o ano passado. Não foi algo casual; foi muito trabalho, e os jogadores se empenharam. É um clube muito harmônico, onde muita gente ajuda. Mas eles (os jogadores), de maneira única, se dedicaram muito para a gente chegar nesse momento e fazer de tudo para trazer esse título que a instituição não tem,” falou Diniz.
O técnico considera até mesmo essa como a partida mais importante da história da instituição Fluminense, podendo trazer o primeiro grande título continental para o clube que bateu na trave na Libertadores de 2008 e na Sul-Americana de 2009, podendo agora conseguir o inédito título.
Diniz ainda enfatiza o enorme trabalho em grupo e a união formada no Fluminense, onde jogadores como André se recusaram a ser vendidos em prol de um bem maior, que é o título da Libertadores, com todos focados apenas no objetivo de conquistar a taça diante do Boca.