Empresa ressurge das cinzas e processa o Fluminense por venda de André
Poucos dias após o Fluminense se desfazer de André junto ao Wolverhampton, da Inglaterra, os dirigentes tricolores estão tendo que lidar com questões judiciais. Nesta quinta-feira (5), a empresa RM10 Gerenciamento e Assessoria Esportiva, acionou a Justiça do Rio de Janeiro cobrando 10% do valor da venda do volante.
De acordo com informações do jornal “O Globo”, a empresa em questão alega ter assinado, em 2017, um contrato que garantia representação exclusiva nas negociações internacionais envolvendo André. No entanto, a atual gestão do Fluminense decidiu ignorar o possível direito que cabe à RM10, descartando assim a possibilidade de transferir parte dos 22 milhões de euros recebidos na transferência.
Segundo a lógica, a empresa de agenciamento teria direito a faturar R$ 13,7 milhões, já que o craque da Seleção Brasileira foi negociado por R$ 135,5 milhões. Se resguardando perante à Justiça, o Fluminense, ao final da temporada 2023, respondeu uma notificação dos representantes da RM10 afirmando que a parceria foi finalizada em 2019.
André longe da confusão
Apesar de seu nome estar envolvido na polêmica da vez, André segue com a mente focada nas disputas das Eliminatórias da Copa do Mundo 2026. Se tornando figura carimbada nas convocações de Dorival Júnior o cria do tricolor carioca afirma que todos os jogadores relacionados estão lutando o máximo que podem atrás da vaga no próximo mundial.
“É super importante estar aqui representando o Brasil e sempre um motivo de grande felicidade. O time vem bem, está fazendo bons treinamentos. Tenho certeza que com o apoio da nossa torcida, vamos fazer um grande jogo em busca dessa vitória”, concluiu André, em entrevista à CBF.