Velho conhecido da torcida do Fluminense, o ex-jogador Carlos Alberto, que atuou pelos grandes clubes do Rio de Janeiro, vem sendo cobrado pelo condomínio onde mora, na Zona Oeste da capital, para que respeite o convívio com os vizinhos, após uma sequência de problemas que causam reclamações nos bastidores. A situação parece ter fugido do controle.
Na última segunda-feira (13), o profissional compareceu a unidade da Defensoria Pública, na Barra da Tijuca, com o intuito de declarar sua real situação financeira, garantindo que não possui condições de contar com um advogado na ação judicial movida pelo próprio condomínio. O ex-comentarista garantiu que segue sem um emprego, não possui rendimento líquido e é isento do pagamento do IR.
“Afirma ser pessoa necessitada (ou em situação de vulnerabilidade), com insuficiência de recursos para pagar a taxa judiciária, as despesas processuais e os honorários advocatícios, sem prejuízo do sustento próprio ou da família, pelo que faz jus ao direito fundamental a assistência jurídica integral e gratuita, indicando a Defensoria Pública para patrocinar seus interesses”, diz o documento.
Torcedores do Fluminense acompanham polêmica de ex-jogador
Ainda em abril, o portal ‘O Globo’ noticiou que Carlos Alberto, ex-jogador do Fluminense, foi processado pelo Condomínio Alphaland Residence Club, na Barra da Tijuca, após ter proporcionado diversos incidentes que se tornam inacreditáveis, especialmente pensando na convivência. O espaço levantou denúncias de vizinhos e funcionários, que acusaram o atleta de condutas indevidas.
Entre as possibilidades, está a de lesão corporal, ameaça e orgias na varanda, algo que chamou a atenção nas redes sociais. A coluna também confirmou que o ex-jogador foi flagrado danificando um carro que estava parado no estacionamento do condomínio. No veículo, estava a ex-namorada do antigo jogador de Botafogo, Fluminense e Vasco.
