Fluminense de 2023 é o melhor mandante da última década
Vencendo mais uma partida como mandante em 2023, desta vez contra o Goiás na 29ª rodada do Campeonato Brasileiro, o Fluminense conseguiu sua 22ª vitória jogando em casa na temporada. O time mantém um excelente retrospecto quando atua em seus domínios.
O jogo foi realizado no Estádio Raulino de Oliveira, em Volta Redonda, devido ao fechamento do Maracanã por conta de obras e questões comerciais relacionadas à final da Libertadores. Apesar de sofrer dois gols nos primeiros 20 minutos, o Flu teve uma atuação forte, conseguindo se reestruturar ao longo da partida e terminando com a vitória por 5×3.
Com esse excelente desempenho em casa na temporada, o Fluminense alcançou uma marca impressionante em 2023, sofrendo apenas duas derrotas, ambas para o Botafogo (uma no Campeonato Carioca e outra no Brasileirão) ao longo de todo o ano. Esse é o melhor aproveitamento como mandante nos últimos 10 anos.
Flu tem grande aproveitamento ao lado do seu torcedor
Se o aproveitamento é ótimo dentro de casa, fora dela a história do Flu é bem diferente, com a equipe vivendo uma completa inconsistência longe de seus domínios. Isso inclui inclusive o time ocupando o Z4 do Brasileirão apenas como visitante, enquanto lidera como mandante, evidenciando os dois lados diferentes do clube nesta temporada.
Até o momento, o Fluminense acumulou 22 vitórias em casa, oito empates e apenas duas derrotas, ambas para o Botafogo. Até a rodada contra o Alvinegro, inclsuive, o Tricolor era o único mandante que não havia perdido em casa nesta edição do Campeonato Brasileiro.
Esses números representam um incrível aproveitamento de 77%, o melhor do Fluminense nos últimos 10 anos. O elenco de 2023 se destaca como o melhor mandante da última década no que diz respeito ao Fluminense. A equipe ainda pode melhorar seu desempenho nas partidas em casa até o final do ano. Confira abaixo o histórico de aproveitamento do Tricolor em casa nos últimos 10 anos:
- 2023: 77% (até o momento)
- 2022: 70%
- 2021: 63%
- 2020: 62%
- 2019: 54%
- 2018: 60%
- 2017: 57%
- 2016: 54%
- 2015: 66%
- 2014: 66%
- 2013: 60%