Na última sexta-feira, o Fluminense anunciou mais um acordo judicial, dessa vez com o volante Arouca, revelado em Xerém e que jogou pelo clube de 2004 a 2008. Aos 34 anos e atualmente sem clube após sair do Figueirense, Arouca receberá um total de R$ 3.433.413,20, sendo R$ 1.742.000,00 de imediato, através de alvará para liberação de depósitos recursais, e o restante em 36 parcelas fixas de R$ 46.983,70, iniciando-se em outubro e terminando em setembro de 2024. O processo, que cobrava verbas rescisórias e direito de arena sobre férias, 13º e FGTS, estava em andamento desde 2009 na 28ª Vara do Trabalho do Rio de Janeiro.
Arouca é considerado um ídolo por parte da torcida tricolor, tendo disputado 212 jogos pelo clube e marcado nove gols, conquistando os títulos do Campeonato Carioca de 2005 e da Copa do Brasil de 2007.
Depois de deixar o Fluminense, o volante passou por São Paulo, Santos, Palmeiras, Atlético-MG, Vitória e Figueirense. O clube carioca tem feito acordos recentes com ex-jogadores e técnicos para encerrar antigas dívidas, como Washington “Coração Valente”, Cássio e Marcelo Oliveira. O acordo com Arouca foi divulgado pelo site “Esporte News Mundo”.
Egídio entra na justiça e processa o Fluminense
De acordo com informações divulgadas pelo jornalista Victor Lessa, o lateral-esquerdo Egídio, que atuou pelo Fluminense entre 2020 e 2021, está processando o clube. O jogador busca receber mais de R$ 550 mil referente à quebra contratual e inadimplência do pagamento de parcelas rescisórias.
Em seu canal no Youtube, o jornalista relatou que o Fluminense deveria pagar quinze parcelas de R$ 23 mil, porém, apenas três foram quitadas. Egídio alega ainda que não recebeu as férias de 2020 e 2021, além de parte do 13º salário de 2021 e o não recolhimento do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS).
Durante sua passagem pelo Tricolor, Egídio participou de 77 jogos e marcou apenas um gol. No final de 2021, deixou o clube sem muitas demonstrações de carinho dos torcedores, que questionaram suas atuações irregulares.
