Fluminense é boicotado no Mundial e pede resposta da FIFA
Diniz reclamou com a entidade
Nesta segunda-feira (18), o Fluminense fez sua estreia na história do Mundial de Clubes. Diante do Al-Ahly, do Egito, o elenco comandado por Fernando Diniz venceu por um placar de 2 a 0, garantindo assim passagem à grande decisão. No entanto, o Tricolor das Laranjeiras fez duras críticas ao estado do gramado do estádio King Abdullah, em Jedá, na Arábia Saudita.
De modo geral, a FIFA disponibilizou um campo do Centro de Treinamento em Jedá para que o Fluminense se preparasse para os confrontos do Mundial de Clubes. Em bom estado, o gramado do ambiente conseguiu suprir as necessidades do elenco de Diniz. Em contrapartida, a grama do Estádio King Abdullah é completamente diferente.
Sobretudo, a bola foi outro fator questionado pelos representantes do Fluminense. Sendo assim, a troca de passes dos jogadores do Tricolor das Laranjeiras foi dificultada. Em coletiva de imprensa, o técnico brasileiro ainda ponderou a falta de oportunidade de conhecer o estádio antes da semifinal do Mundial de Clubes.
– “Jogando contra um time que já tinha jogado nesse campo, que está muito diferente do campo de treinamento. A bola está muito viva, muito mais rápida do que a gente treinou aqui. Foi um fator que deixou a gente um pouco inseguro, e a gente cedeu alguns contra-ataques que não costumamos ceder” – pontuou Diniz.
Fluminense a um passo do sonho
Devido à vitória em cima do clube egípcio, o Fluminense aguarda apenas seu adversário para brigar pelo título do Mundial de Clubes. No mais, o elenco comandado por Fernando Diniz pode enfrentar o Manchester City, atual campeão da Champions League, ou o Urawa Reds (JAP), vencedor da Liga dos Campeões da Ásia.
No mais, os dois clubes se enfrentam nesta terça-feira (19), no estádio Joia do Rei, em Jedá. O confronto em questão será realizado às 15h (Horário de Brasília).