Fluminense está perto de trocar Mano Menezes por treinador histórico
Em recente entrevista coletiva, o presidente do Fluminense, Mário Bittencourt, evidenciou todo o trabalho de Mano Menezes ao longo dos últimos três meses. Embora reconheça o esforço do comandante, o mandatário não garante a permanência do treinador para a próxima temporada. Porém, Renato Gaúcho passou a ter seu nome discutido nos bastidores para continuar seu legado nas Laranjeiras.
Assim como Mano Menezes, Portaluppi possui vínculo válido até dezembro de 2024. Sem conseguir apresentar boas performances com as vestes do Grêmio, o ídolo tricolor não deve permanecer na equipe gaúcha para a temporada seguinte. Sendo assim, o Fluminense pode investir para trazer o comandante que faturou o único título da Copa do Brasil da história do plantel carioca.
No entanto, a concorrência do Fluminense pode aumentar gradativamente, já que a bagagem de Renato Gaúcho desperta a atenção. Segundo o jornalista Bruno Soares, o Corinthians também se interessa na contratação do experiente treinador. A nível de compreensão, tanto os paulistas quanto os cariocas estão lutando para não serem rebaixados na reta final do Campeonato Brasileiro.
Ainda que seja um nome cotado nos bastidores das Laranjeiras, Renato ainda definiu seu futuro com a camisa do Grêmio. De modo geral, caso retorne ao Fluminense, será a sua quinta passagem no grupo carioca. Em resumo, o técnico esteve à frente do Fluminense nas temporadas 2002/2003, 2007, 2009 e 2014.
Ao longo das quatro temporadas defendendo as cores verde, branco e grená, Renato Gaúcho orientou 201 partidas, por onde contabilizou 85 vitórias, 52 empates e 64 derrotas.
Mano Menezes com méritos no Fluminense
Focado em livrar o Fluminense da segunda divisão, Mário Bittencourt avaliou os próximos passos do clube na reta final da Série A. Embora esteja ciente das críticas sofridas por Mano Menezes, o presidente destacou que a sua chegada foi fundamental para que o tricolor saísse do Z-4, deixando claro que não pensou em mudar de treinador.
“Quando ele chegou, a gente tinha 6 pontos. Éramos lanternas do campeonato. De lá para cá, ele tem 50% de aproveitamento. Hoje, quem tem 50% é quem está em sétimo, oitavo lugar. Vamos ter que manter isso. Sei que as pessoas ficam muito tristes com essa oscilação, mas temos que ter a cabeça no lugar para não tomarmos decisões precipitadas. Em nenhum momento passou pela nossa cabeça mexer no comando”, avaliou o mandatário.