Fluminense mudou o mascote para escapar do rebaixamento
O Fluminense, atual campeão da Copa Libertadores da América, vive situação de alerta nos bastidores, completamente diferente do que esperava o torcedores. Pelo Campeonato Brasileiro, o clube carioca luta contra o rebaixamento, algo que já aconteceu anteriormente em sua história. Há aproximadamente 15 anos, a situação era ainda mais dramática que a atual, marcando a memória da torcida.
Assim, conseguia se livrar de um rebaixamento praticamente concretizado. Indo contra os números feitos por matemáticos, que apontavam que o Fluminense tinha 98% de chance de queda para a Série B do Campeonato Brasileiro, a equipe carioca proporcionou uma impressionante virada de chave e promoveu diversas vitórias seguidas. Naquele momento, o zagueiro Gum foi um dos grandes símbolos.
“A maior conquista foi a arrancada. Se o Fluminense cai ali naquele momento que o clube estava com uma dificuldade muito grande, muito maior do que hoje, dificilmente conseguiria se recuperar em pouco tempo. Daí não teria título Brasileiro de 2010, de 2012, não teria esse Time de Guerreiros, toda essa história conquistada. A mascote do clube mudou. Eu nem me atentei para isso”, iniciou o jogador.
Fluminense busca novo gás contra o rebaixamento
O profissional comentou sobre o mascote do Fluminense, algo surpreendente naquele momento: “Um cara conversando comigo me falou: “Você entendeu o que aconteceu no clube?” E eu: “Como assim?” E ele: “Cara, aquela geração, o gol, a faixa na cabeça, tudo o que aconteceu foi tão marcante que mudou a história do clube. Mudou a mascote, era a Cartola e agora o Guerreirinho”.
Agora, o Fluminense terá que buscar um novo gás para se livrar do fantasma da zona de rebaixamento, algo que não é possível cogitar neste momento, especialmente após um título tão especial. A responsabilidade fica nas mãos do técnico Mano Menezes, assumindo a vaga deixada por Fernando Diniz, que deixou a equipe após forte manifestação da torcida.