Fluminense recebe presságio divino de Pelé para ser campeão mundial
Tricolor tem sorte a seu favor no Mundial
Futebol é a composição de habilidade, estratégia e um pouquinho de sorte. Após vencer a Conmebol Libertadores em cima do Boca Juniors, uma curiosidade veio à tona e trouxe mais um motivo para os torcedores do Fluminense acreditarem na conquista do Mundial de Clubes. De modo geral, todos os brasileiros que faturaram a competição continental em cima dos argentinos, também ergueram a taça do torneio da Fifa.
A história começou com o Santos, em 1963. No primeiro jogo da final, no Maracanã, o Peixe derrotou o Boca Juniors por 3 a 2. Em contrapartida, na Bombonera os alvinegros também triunfaram e conquistaram a Libertadores por um placar agregado de 5 a 3. Por fim, no Mundial de Clubes, o elenco paulista derrotou o Milan nas duas partidas da final por 4 a 2.
Posteriormente, na Libertadores de 2012, o Corinthians se consagrou campeão após aplicar 1 a 1 (Bombonera) e 2 a 0 (Pacaembu), nos jogos da final da Conmebol Libertadores, em cima do Boca Juniors. Por outro lado, após chegar à final do Mundial de Clubes, o Timão encarou o Chelsea e não se intimidou. Com gol de Paolo Guerrero, os paulistas ergueram o título da competição.
Confira as coincidências que podem ajudar o Fluminense:
Campanha do Santos em 1963
- Libertadores – Santos 3 x 2 Boca Juniors
- Boca Juniors 1 x 2 Santos
- Mundial de Clubes – Milan 4 x 2 Santos
- Santos 4 x 2 Milan
Campanha do Corinthians em 2012
- Libertadores – Boca Juniors 1 x 1 Corinthians
- Corinthians 2 x 0 Boca Juniors
- Mundial de Clubes – Corinthians 1 x 0 Chelsea
História vai se repetir com o Fluminense?
Para quem acredita em superstições, o Mundial de Clubes já está garantido para o Tricolor das Laranjeiras. Após despachar Argentinos Junior (oitavas), Olímpia (quartas) e Internacional (semifinal), foi a vez do Fluminense se deparar com o Boca Juniors no Maracanã. Em jogo eletrizante, os donos da casa mostraram soberania e venceram os argentinos por 2 a 1.
Em resumo, Germán Cano fez o primeiro para os cariocas, mas Advíncula deixou tudo igual. Com a partida direcionada à prorrogação, Fernando Diniz tinha um plano e retirou John Kennedy do banco de reservas. Predestinado, o camisa 9 fez o gol que garantiu o primeiro título internacional da história do Fluminense.