Fluminense se complica e sócios pedem explicação por envolvimento em campanhas eleitorais
As eleições gerais do Brasil, que aconteceram no último domingo (2), geraram problema para o Fluminense. Sócios do clube receberam por e-mail, redes sociais e correspondências, materiais de campanha do vice-presidente de ação social e governamental, Edmundo Coelho, que foi candidato a deputado estadual pelo Rio de Janeiro. As informações são do portal NETFlu.
De acordo com o portal NETFlu, torcedores alegam que o vice-presidente teria utilizado a base de dados de sócios torcedores do Fluminense para enviar conteúdos aos associados. O clube nega a ligação com o candidato.
Em nota, o Fluminense negou ligação e disse que o candidato usou base própria de dados. “O clube não liberou e foi informado pelo VP (Edmundo Coelho) que ele utilizou cadastro produzido por ele”, afirmou o Fluminense.
O clube não respondeu como o vice-presidente de ação social e governamental teve acesso aos dados. Em contato com Edmundo Coelho, o NETFlu não teve retorno.
O candidato teve pouco mais de 4 mil votos e não conseguiu ser eleito.
Cano abre o coração e fala sobre como é ser Fluminense para ele; veja
Aos 34 anos, German Cano vive a melhor temporada da carreira pelo Fluminense. Até o momento, Cano já marcou 34 gols no ano. Em entrevista ao jornal O globo, o argentino falou sobre vida pessoal, carreira e sintetizou o que é ser Fluminense em uma palavra. Tímido, Cano abriu o coração no papo.
De acordo com Cano, o ambiente no Fluminense é diferente de outros locais onde trabalhou. “Acho que… (significa) família. Aqui está tudo próximo. Joguei no México e era tudo muito grande, muito isolado no vestiário. Cada um ficava no seu mundo, no seu telefone, ninguém falava nada. Acontecia o mesmo fora do campo, com as pessoas que trabalhavam no clube… Na Colômbia também tive “famílias” assim. Mas na Argentina e no México sempre foi muito distante. Para mim o Fluminense significa família”, afirmou o artilheiro da temporada no futebol brasileiro.