Fluminense se prepara para o pior em duelo contra a LDU
Tricolor se depara com diversos empecilhos em Quito
Nesta quinta-feira (22), o Fluminense terá um problema e tanto no primeiro jogo da final da Recopa Sul-Americana, diante da LDU. A partida em questão será realizada em Quito, onde a altitude corresponde a 2.850m. Preocupados com o desgaste físico e motor de seus jogadores, a comissão do Tricolor das Laranjeiras viajou com vários cilindros de oxigênio.
De modo geral, os jogadores que atuam no futebol brasileiro não encontram dificuldades em duelas em outros estados. Contudo, quando o assunto se refere às disputas realizadas realizadas em altitudes de 2.400 metros acima do nível do mar. Nessas circunstâncias, o ar se torna mais rarefeito e a pressão atmosférica é menor, o que pode comprometer o estilo de jogo do Fluminense no Equador.
Por precaução, a diretoria do Fluminense colocou em prática uma ação visando dinamizar o desempenho de seus jogadores frente as dificuldades. Devido ao alto índice de fadiga e menos oxigênio nos pulmões, a doação dos cilindros de oxigênio foi pensada para gerar energias as células e órgãos dos atletas comandado por Fernando Diniz.
Fluminense com sangue nos olhos
Depois de faturar a Libertadores 2023, o Fluminense entrou em constante ascensão e se colocou entre os maiores clubes do continente sul-americano. Com o objetivo de lutar pelos seis títulos em disputa na temporada 2024, o Tricolor das Laranjeiras anunciou as chegadas de oito novos reforços. Contudo, seu primeiro foco será na tentativa de quebrar um tabu diante da LDU.
Em duas decisões protagonizadas por brasileiros e equatorianos, a LDU saiu com o títulos em todas elas. A primeira ocorreu na Libertadores 2008 e na Sul-Americana de 2009. Sendo assim, o Fluminense pretende aniquilar seu adversário e colocar um fim em um fantasma que o persegue há mais de uma década.