Peça importante na Copa Libertadores da América de 2023, dono de uma atuação de destaque e que gerou grandes expectativas aos torcedores do Fluminense, John Kennedy foi um dos alvos na janela de transferências. De acordo com o ‘ge’, o clube carioca recusou uma proposta do Lyon, da França, pelo atacante de 21 anos. O time é administrado por John Textor, que também é dono da SAF do Botafogo.
Durante as conversas, o Fluminense garantiu que não pretende realizar negociações no momento. O empresário ligado ao Botafogo, realizou uma proposta de 10 milhões de euros (cerca de R$ 53 milhões) para que pudesse contar com John Kennedy. Vale ressaltar que a possibilidade de dizer um “sim” sobre a liberação, não foi discutida internamente no Tricolor.
Desde o início, Mário Bittencourt, presidente do Fluminense, se mostrou contrário a possibilidade de liberar John Kennedy para uma negociação. Outro nome essencial para a permanência do jogador, foi o técnico Fernando Diniz, que enxergava a importância da permanência do atleta para a temporada de 2024. O clube se desdobra em compromissos pelo Brasileiro, Copa do Brasil e Libertadores.
John Kennedy se torna problema nos bastidores
No entanto, recentemente, as notícias sobre o atleta não são positivas. Após o confronto contra o Vasco da Gama, o Fluminense comunicou aos torcedores, o afastamento de John Kennedy, Alexsander, Kauã Elias e Arthur, que teriam participado de uma festa, com a presença de mulheres, na concentração para o clássico. Assim, em um primeiro momento, ficaram de fora do confronto contra o Cerro Porteño.
Em seguida, se tornaram ausências pelo Campeonato Brasileiro, na derrota em 3 a 0 para o Corinthians. Contudo, nesta terça-feira (30), o clube informou que Alexsander, Kauã Elias e Arthur foram reintegrados ao grupo e estão à disposição de Diniz. O atleta John Kennedy havia sido também reintegrado ao grupo na segunda-feira, mas foi novamente afastado após chegar atrasado ao treino.
