Joia do Fluminense abre o jogo e faz revelação chocante
O atacante John Kennedy, do Fluminense, vive boa fase no clube, com quatro gols marcados em sete jogos. No entanto, o jogador passou por um período turbulento, com episódios de indisciplina e empréstimo à Ferroviária-SP, que transformou sua carreira.
Turbulência na carreira
Em entrevista ao ge, o “presidente”, apelido dado pelos companheiros de equipe, comentou sobre o momento difícil. Ao ser perguntado se ele já se sentiu perdido, ele respondeu:
“Quando parei de jogar. Não perdido, mas estava perdendo um pouco de espaço. Não estava conseguindo jogar. Nesse momento, coloquei na minha cabeça que queria voltar a jogar. Sentia muita falta de ir para os jogos, sentir o carinho da torcida de perto. Nesse momento, coloquei na minha cabeça e vim trabalhando até colher os frutos”, disse o jogador.
O jogador agradeceu o apoio da família e de empresários durante o período mais difícil: “Minha empresa, meus empresários foram muito importantes. Sempre me apoiaram. Minha esposa, óbvio. E meus filhinhos. Dava vontade de vencer por causa deles. Minha mãe também, óbvio. Meus filhos estavam próximo todo dia e me dava vontade de vencer”, contou o jogador, emocionado.
Com a boa fase atual, John Kennedy espera se firmar no Fluminense. “Estou muito feliz com o momento. Trabalhando muito para ajudar o Fluminense. Estou muito focado no meu trabalho e espero continuar ajudando o time”, afirmou.
Em busca de mais
Os números de John Kennedy nos últimos seis jogos pelo Fluminense são impressionantes: quatro gols, uma assistência e um pênalti sofrido. O atacante, que passou por um período turbulento em sua carreira, está em grande fase e é um dos destaques do Tricolor.
Na vitória sobre o Olimpia, nas quartas de final da Libertadores, John Kennedy foi decisivo taticamente para a classificação do Fluminense. O atacante marcou o gol que abriu o placar no jogo de ida e, no jogo de volta, sofreu o pênalti que garantiu mais um gol na vitória maiúscula sobre o rival.
Sobre o sucesso, JK fala sobre a parceria com Cano, um dos grandes nomes do Fluminense nesta temporada:
“Nunca joguei ao lado de um centroavante. Talvez na base. Mas quando se sobe para o profissional e atua ao lado de alguém como o Cano, tenho que aprender. Hoje me posiciono melhor, sei atuar mais junto, de forma mais coletiva. Mas o que mais aprendi com ele foi a ter gana de fazer gol. Ele é um fenômeno nisso”.