Joia do Fluminense estreia na Seleção e lamenta Neymar
O volante do Fluminense, André, um dos convocados por Ramon Menezes para defender a seleção brasileira no amistoso contra o Marrocos às 19h (horário de Brasília) em Tânger, no próximo sábado (25), concedeu entrevista coletiva e falou com os jornalistas sobre diversos assuntos.
Após o fiasco na Copa do Mundo no Catar no ano passado, a Seleção Brasileira inicia um período de reestruturação, pensando já no mundial de 2026, que vai acontecer em três sedes, Canadá, Estados Unidos e México.
Por isso, na convocação feita pelo técnico interino Ramon Menezes, muitos jovens estão presentes e algumas ausências foram notadas. Lesionado, Neymar, atacante do Brasil e do Paris Saint-Germain não está entre os atletas.
Quando perguntado durante a coletiva qual ausência seria a mais sentida, o jovem André não hesitou em apontar que o camisa 10 era quem mais faria falta por ele ser acima da média.
“Neymar. Ele é o cara, é fora da curva”, afirmou o volante.
Outras respostas de André na coletiva de imprensa
Trote: “Tem muito moleque novo para se apresentar, vai ser mais tranquilo. Desde já, fica um friozinho na barriga. É um momento de alegria, todo mundo interagindo, e tomara que os caras deixem passar (risos). O Casemiro já estava falando antes de começar o treino para a gente ficar preparado para cantar hino, música e que vai inovar”.
Melhor fase: “Vivo um momento muito especial na minha carreira, na minha vida, e as coisas estão acontecendo no momento certo. Estou em um processo de pura evolução no Fluminense. Nossa equipe está crescendo cada vez mais, e isso influencia para estar aqui hoje. É um momento inexplicável de muita felicidade. É só continuar o que eu faço no clube para deixar uma boa impressão e ser lembrado”.
Fernando Diniz: Sou até suspeito para falar. Acho que Diniz está em um top3 de treinadores do Brasil obviamente, sem discussão. É um treinador que faz o time jogar, todo mundo que passa por ele evolui. O que eu posso dizer é que hoje está no top3 e todo time gostaria de ter um treinador como ele.
Versatilidade: Com certeza é importante o jogador fazer muitas funções. Eu mesmo acho que só não joguei de extremo atacante. De resto, já passei por todas as posições. É pau para toda obra. Independentemente da escalação do treinador, vou estar disposto. Sou um treinador de grupo e vou fazer o que for preciso para ajudar.