Jornalistas se desentendem em discussão sobre Fluminense e Flamengo
Após um importante encontro pela semifinal do Campeonato Carioca, o Fluminense acabou sendo eliminado pelo Flamengo, após uma derrota em 2 a 0, no jogo de ida, e um empate em 0 a 0, no duelo de volta. Naturalmente, o resultado gerou questionamentos, que acabaram sendo evidenciados entre os colunistas Milly Lacombe e Renato Mauricio Prado, no Fim de Papo.
Milly acabou criticando tom de Diniz, mas afirmou que o Fluminense conseguiu dominar o Flamengo em parte do clássico. Rapidamente, RMP rebateu: ‘Não deu um chute a gol. Que domínio é esse?”. O momento acabou viralizando nas redes sociais, especialmente pela maneira como a discussão acabou se desenvolvendo entre os profissionais. Em um primeiro momento, Milly detalhou:
“A coletiva do Diniz foi muito avaliada pelo tom, ninguém gostou, inclusive eu, mas ali foram ditas coisas importantes. Houve coisas muito boas contra o Flamengo, o Fluminense jogou melhor no primeiro tempo contra o time que considero hoje o melhor do Brasil, contra uma defesa que está sendo construída com excelência, essa defesa do Flamengo a movimentação é impressionante, então o Fluminense foi superior ao melhor time do Brasil hoje durante 45 minutos. Tem coisas ali que funcionaram”, relatou.
RPM detalha problemas do Fluminense
RMP rapidamente trouxe seu posicionamento sobre a situação: “Não, Milly, me desculpe, não funcionou não”. Milly completou: “Tecnicamente, não funcionou, mas taticamente funcionou, o Fluminense dominou aquele primeiro tempo”. No entanto, RMP não se contou com a justificativa: “Não deu um chute a gol. Que domínio tático é esse? Tocar a bola para lá e pra cá e não dar um chute a gol?”.
“O Fluminense levou um gol, que se não fosse a maluquice do VAR não teria sido anulado. Quantas defesas o Rossi fez e quantas defesas o Fábio fez? O Fábio fez pelo menos duas grandes defesas, o Rossi se tivesse entrada de smoking branco teria saído de smoking branco, impoluto”, completou. A discussão ainda divide opiniões nas redes sociais.