Na última quarta-feira (30), os torcedores do Fluminense se despediram de Paulo Mozart, ex-conselheiro e candidato à presidência do clube carioca. Além de sua longa trajetória no clube, ele também trabalhou na IBM e na Globo.com. Na carreira, ainda se desdobrou como diretor-executivo da Associação Brasileira das Indústrias de Refrigerantes e Bebidas Não Alcoólicas.
Empresário de destaque, Paulo Mozart se tornou sócio do Fluminense em 1997. Em seguida, ele assumiu o papel de conselheiro do clube. Ele nasceu em Xerém e teve uma ligação profunda com a equipe carioca, que culminou em suas candidaturas à presidência do clube em duas ocasiões, nos anos de 2004 e 2007. O falecimento deixa um vazio evidente nos bastidores.
Nas duas campanhas, Mozart foi derrotado por Roberto Horcades, que liderou o clube carioca de 2004 a 2010. Durante suas candidaturas, Paulo Mozart defendia a visão de que o futebol deveria ser gerido como um negócio, com o intuito de resolver as dívidas do Fluminense, conhecido como o Time de Guerreiros. O ideal poderia ganhar destaque na atualidade.
Torcida do Fluminense se despede de grande nome
Ele acreditava firmemente na necessidade de uma administração profissional para garantir a sustentabilidade financeira e o sucesso esportivo do clube. Paulo Mozart deixa um legado significativo, tanto no mundo corporativo quanto no universo esportivo. Sua paixão pelo Fluminense e sua dedicação ao clube serão sempre lembradas pelos torcedores.
Na temporada de 2024, o Fluminense não vive o momento esperado pelos torcedores, deixando o favoritismo por ser o atual campeão da Copa Libertadores da América de lado. Neste momento, segue na luta para se distanciar definitivamente da zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro, de olho em uma virada de chave.
