Marcelo faz as malas para defender clube mineiro, após deixar o Fluminense
Livre no mercado desde que rescindiu seu contrato com o Fluminense, no início de novembro, Marcelo pode fazer as malas para defender o Cruzeiro a partir de janeiro. Segundo o jornalista Wilson Pimentel, o lateral-esquerdo agrada aos dirigentes da equipe mineira. Um detalhe curioso é que o camisa 12 pode ter a oportunidade de novamente atuar seguindo as instruções de Fernando Diniz, treinador da Celeste.
Agindo nas surdinas para dinamizar o plantel em busca de títulos para o ano de 2025, o Cruzeiro enxerga com bons olhos a contratação de Marcelo. Em um primeiro momento, o portal RTI Esporte confirmou que o diretor executivo da Raposa, Alexandre Mattos, chegou a se reunir com Caio Alves, empresário do ídolo do tricolor.
Para não correr o risco de fazer malabarismos e não contar com um retorno dentro das quatro linhas, a diretoria mineira pretende oferecer um contrato de produtividade e um salário dentro da realidade do clube. Por ser uma figura de nível internacional, Marcelo ainda receberia cifras referentes a um bônus correlacionado ao marketing em cima de sua imagem.
Apesar do interesse iminente no craque, o Cruzeiro ainda não formalizou proposta oficial para o jogador de 36 anos. O objetivo da equipe de Belo Horizonte é ajustar todos os detalhes e sacramentar o desembarque do veterano após o fim do Campeonato Brasileiro, marcado para ocorrer no dia 8 de dezembro.
Marcelo não é o único tricolor na mira
De acordo com o Bolavip Brasil, Fernando Diniz chegou a externar seu desejo nos bastidores do Cabuloso em relação a Jhon Arias, Martinelli e Paulo Henrique Ganso. Com um planejamento de investir mais de R$ 200 milhões somente em contratações para 2025, o acionista da SAF do Cruzeiro, Pedrinho Lourenço, pode entregar o trio como presente antecipado de Natal ao treinador.
No entanto, é válido destacar que as peças em questão possuem contrato em vigência com o Fluminense, fator que demandaria o pagamento de multa rescisória. A nível de conhecimento, somente para remover o colombiano das Laranjeiras será necessário R$ 600 milhões.