Mário Bittencourt não quer saber e esculacha 3 jogadores da base do Fluminense
A situação do Fluminense na temporada de 2024 não é nada satisfatória, e até o momento, segue lutando para se livrar da zona de rebaixamento do Campeonato Brasileiro. Além do trabalho de alguns jogadores, a atuação de Mano Menezes, os torcedores questionam a gestão de Mário Bittencourt. As vendas, inclusive, dividem opiniões e proporcionam dúvidas.
As transferências de Arthur e Kayky Almeida, além do empréstimo de Agner, viraram motivo de questionamento entre os torcedores. Em entrevista coletiva, o presidente do Fluminense respondeu perguntas sobre o assunto, e não poupou sua opinião sobre os atletas. De acordo com o profissional, os atletas vendidos não convenceram nos treinamentos, e o empréstimo ocorreu por um pedido de saída.
“No caso do Arthur, propomos uma extensão do contrato e empréstimo para o clube de lá e ele nos comunicou que por não ter oportunidade, vaga no time profissional do Fluminense, não queria renovar e esperaria o contrato acabar para buscar oportunidade em outro lugar. Aí o clube faz uma proposta de compra. Ou isso vira zero ou realiza parte do ativo”, iniciou Mário Bittencourt.
Fluminense se posiciona sobre a posição de atletas
O presidente do Fluminense entende que Arthur recebeu inúmeras oportunidades, mas não atingiu os números esperados. “O caso do Kayky Almeida, a mesma coisa. Estava no profissional há um ano com o Fernando Diniz. Teve inúmeras oportunidades no dia a dia de mostrar aquilo que achava que ele podia nos entregar. Não nos entregou”, ressaltou o dirigente, impressionando os torcedores.
No caso do Agner, a situação se desdobrou de maneira diferente, considerando que ele foi emprestado com opção de compra. De acordo com Bittencourt, Arthur “desceu” e ele caminhou para o banco de reservas. “Houve o questionamento por parte do atleta que não seria aproveitado no profissional e queria buscar espaço em outro lugar”, ressaltou. Assim, iniciou negociações com o Palmeiras.