Mesmo com vitória do Fluminense, LDU ficou com o título nos pênaltis
Fluminense e LDU têm criado uma grande rivalidade no futebol sul-americano. Mesmo com ambas as equipes sendo de países diferentes, elas continuam a protagonizar finais com duelos extremamente quentes e até o momento, com vantagem para a equipe do Equador sobre a equipe brasileira.
Nesse cenário, o Fluminense até os dias de hoje busca uma vingança contra a equipe de Quito, isso porque até hoje a LDU tem sido uma verdadeira pedra no sapato do Flu. O caso mais icônico e lembrado de maneira negativa para os torcedores do Fluminense certamente é a trágica Libertadores de 2008 vencida pela LDU.
Na ocasião, o Fluminense vinha de uma campanha muito boa e forte, onde pelo caminho já havia deixado para trás o São Paulo e o Boca Juniors, passando assim para a final para enfrentar a LDU. No entanto, no primeiro duelo realizado no Equador, o Flu acabou sofrendo demais com a altitude e perdeu por 4×2.
Todavia, para a volta, a torcida do Fluminense resolveu acreditar e com mais de 80 mil pessoas no Maracanã, o Flu foi em busca da virada. Mesmo saindo atrás no placar, Thiago Neves colocou o jogo no bolso naquela noite marcando três gols e levando a decisão para os pênaltis. Vale lembrar que o Fluminense reclama muito de um pênalti não marcado naquela noite.
Com mais de 80 mil pessoas e vindo de uma reconstrução durante o duelo, nos pênaltis as expectativas eram as melhores para o Tricolor. Todavia, a LDU bateu o Fluminense nos pênaltis (3 a 1) e levou para o Equador o título inédito da Copa Libertadores da América. O destaque acabou sendo o goleiro Cevallos, que pegou três cobranças. A final até hoje é traumática para diversos torcedores do Fluminense.
Fluminense busca vingança
Após perder a final da Libertadores de 2008 e ainda sendo derrotado na Sul-Americana de 2009. O Flu está em sua terceira final continental contra a LDU. Após perder o primeiro duelo por 1×0 em Quito, o Tricolor contará com mais de 50 mil torcedores para tentar reverter o resultado da ida e espantar o fantasma dos equatorianos.