Parceiro de Benzema no Al-Ittihad crava o Fluminense como o favorito no Mundial
O Mundial de Clubes da FIFA está muito próximo de seu início, e o Fluminense jogará no dia 18, com adversário a ser definido. No entanto, a partida de estreia da competição acontecerá nesta próxima terça-feira, 12, com o Al-Ittihad jogando contra o Auckland City.
Vale lembrar que a equipe saudita conta com o brasileiro Romarinho, um dos destaques do time. O jogador comentou sobre as perspectivas e os favoritos na competição, colocando o Fluminense no páreo.
O jogador destacou o crescimento de equipes de outros países, o que resultou em times mais fortes. Além disso, ele relembrou sua participação na competição em 2017, quando defendia o Al-Jazira, e destacou a qualidade da equipe saudita naquela ocasião, afirmando que poderiam ter avançado para a final após um grande jogo contra o Real Madrid.
Romarinho crava Fluminense como favorito ao título
Apesar do destaque dado aos sul-americanos e europeus como favoritos, devido à representatividade histórica no futebol mundial, Romarinho ressaltou que as equipes de outros continentes apresentam condições cada vez melhores.
Segundo o atleta, “o crescimento de outros países foi grande e fez com que as equipes chegassem mais fortes. Em 2017, com o Al-Jazira, fizemos um grande jogo contra o Real Madrid e poderíamos ter avançado à final”.
Essa afirmação sugere uma maior competitividade e equilíbrio no cenário do Mundial de Clubes da FIFA, com times de diferentes regiões demonstrando evolução e podendo surpreender nas partidas do torneio. No entanto, o torcedor brasileiro ainda segue tratando o futebol da região como inferior ante os europeus, o que já foi demonstrado várias vezes em finais de Mundiais como uma inverdade.
Por fim, o jogador expressou a expectativa de uma competição acirrada, com representantes de diversos lugares do mundo disputando o título: “Os sul-americanos e europeus ainda são favoritos, por tudo que representam no futebol mundial, mas os representantes de outros continentes atualmente têm melhores condições”, comentou.