Presidente bate o martelo e que a volta de ídolo ao Fluminense
O Presidente do Fluminense, Mario Bittencourt, revelou que deseja ter Fred na diretoria do clube para a montagem do elenco da próxima temporada. O dirigente está em conversas com o ídolo para concretizar o retorno ao clube. Fred, agora aposentado, está fazendo os cursos da CBF para virar treinador.
Em entrevista ao site UOL, Bittencourt explicou como está as conversas para ter Fred novamente no Fluminense. “Estamos conversando com o Fred, avançado. Temos o desejo que ele venha nos ajudar na gestão, no trabalho que desenvolvemos no departamento de futebol. Ele também tem o desejo de retornar. Estamos tendo reuniões periódicas para falar de como seria esse modelo de trabalho. Não estou confirmando que volta, mas estamos caminhando para ele ajudar o clube na gestão em especial do futebol. Não sei (se para o ano que vem). Depende de alguns fatores. A gente gostaria que fosse agora para ajudar a montar o planejamento do futebol de 2023”, afirmou Mario Bittencourt.
Fred, aos 39 anos, está tirando a licença B da CBF. Em regra, alunos precisam tirar primeiro a licença C, mas por ser ex jogador, o ídolo do Fluminense não tem esse pré-requisito. Para treinar equipes da série A, se quiser, Fred precisará tirar as licenças A e Pro.
Jornalista não perde tempo e sai em defesa de Fernando Diniz; veja
Em má fase no Brasileirão, com três derrotas seguidas, o treinador Fernando Diniz vem sofrendo críticas da torcida e da imprensa. Para o jornalista Paulo Cobos, da ESPN, Diniz sofre críticas exageradas e é alvo de cobranças injustas.
De acordo com o jornalista, Fernando Diniz sofre cobranças maiores que treinadores de mais nomes e sem apresentar bons trabalhos. “Depois de um excelente trabalho, fazendo um time sem grandes estrelas jogar em muitas rodadas o melhor futebol do Brasileiro, seu Fluminense começa a cair de produção e até a vaga no G-4 corre risco depois da derrota para América-MG no Maracanã. Fernando Diniz fez isso em outros clubes, como no próprio Fluminense e no São Paulo. Evidente que isso acontece também por falhas do treinador. Mas também por que os elencos desses times eram frágeis, o que fica mais evidente no final das temporadas. Tão certo quanto o roteiro das passagens de Diniz pelos clubes, é a “comemoração mórbida” dos críticos do treinador, seja na imprensa quanto entre torcedores”, comentou Cobos em seu blog.