Treinador do Fluminense pediu para deixar o cargo
O Fluminense tem enfrentado altos e baixos na temporada de 2024, e entre as mudanças, projetando uma virada de chave para evitar eliminações precoces, a equipe demitiu Fernando Diniz. Naquele momento, na despedida do experiente treinador, Mário Bittencourt chegou a comentar em entrevista coletiva que o objetivo era promover Marcão como comandante do Fluminense.
No entanto, a situação acabou se agravando rapidamente, e ele acabou deixando o cargo após resultados negativos pelo Campeonato Brasileiro, dando continuidade à presença do time na zona de rebaixamento. Por fim, a decisão foi acionar o experiente técnico Mano Menezes, nome que inicialmente, dividiu opiniões. Em entrevista ao podcast do Flashscore, Mário Bittencourt esclareceu a decisão.
O presidente do Fluminense revelou o objetivo da alteração, apontando que em anos passados, o auxiliar permanente foi efetivado após as saídas de Oswaldo de Oliveira (2019), Odair Hellmann (2020) e Roger Machado (2021). No entanto, surgiu a necessidade de proporcionar um novo modelo. Marcão também se mostrou favorável à contratação de uma peça para o comando, pensando na situação do time.
Fluminense seguia sem evolução ao comando de Marcão
O Fluminense se desdobrava em momento conturbado quando Marcão assumiu o time, e a evolução esperada acabou não acontecendo. Assim, com a presença na zona de rebaixamento, surgiu a necessidade de uma mudança drástica, e foi assim que a diretoria chegou em Mano Menezes. Ao lado do treinador, a equipe se classificou às quartas de final da Libertadores.
“A gente já havia feito esse movimento em outros anos. Ele é o auxiliar permanente. Efetivamos três vezes e em todas tivemos sucesso. Num primeiro momento, tinha dado certo. O Marcão está junto com esse grupo há muito tempo e entendemos que precisava de um fato novo. Após duas rodadas, fizemos a reavaliação. Acho que foi com um tempo bom para reavaliar”, disse o dirigente.