Diniz rasga o verbo sobre o departamento médico do Fluminense
O Fluminense iniciou a temporada de 2024 de maneira agitada, com um tempo menor de preparação para as atividades, justificando sua participação no Mundial de Clubes. Em seguida, conquistou a Recopa Sul-Americana, mas acabou sendo eliminado na semifinal do Campeonato Carioca. O técnico Fernando Diniz ainda não conta com uma sequência junto ao time titular, especialmente por lidar com lesões.
Na última quinta-feira (21), o treinador comentou sobre as ausências por lesões neste início de temporada. Algumas situações se desdobraram justamente pré-temporada encurtada, com o acúmulo de compromissos e a preparação distante do que é adequado para recuperação para os atletas. No entanto, outras não possuem relação com o processo.
“Teve uma lesão peculiar do Douglas Costa (na coxa), chutou o chão. E uma muscular do Ganso (na panturrilha). O resto foram articulares. Joelho do Marlon, do Samuel. Agora o Keno também torceu o tornozelo”, explicou o comandante. São lesões que não temos controle. Temos um time, uma equipe de fisiologia e departamento médico, que sabe controlar bem isso e que vão nos ajudar”, pontou.
Diniz justifica improviso no Fluminense
O clube já não possui mais compromissos pelo Campeonato Carioca, no entanto, se prepara para os primeiros desafios pela Copa Libertadores da América. Na segunda-feira (18), o técnico Fernando Diniz acompanhou o sorteio feito pela Conmebol, sobre a fase de grupos da competição, no qual o Fluminense foi o campeão no último ano. Os adversários são: Colo-Colo, Alianza Lima e Cerro Porteño.
Ainda na coletiva, Diniz foi questionado sobre o improviso realizado neste início de temporada, como o atacante Marquinhos, que entrou em campo no confronto contra o Flamengo, na lateral direita. O profissional garante que continuará realizando as mudanças necessárias. “Para aumentar a chance de o time ganhar. Se tiver que botar 10 zagueiros e isso for me ajudar a ganhar, eu boto”, revelou.