Meia se revolta e culpa o Fluminense por aposentadoria precoce
Atuando com a camisa do Fluminense nas temporadas de 2020 e 2021, Hudson, esteve em uma entrevista no “Charla Podcast”, e recordou o motivo de ter processado o clube carioca, em quantia que se desdobrou em quase R$ 1,5 milhão. O objetivo era pedir reconhecimento de acidente de trabalho, algo que foi apontado como improcedente pela Justiça na temporada passada.
Vale ressaltar que o ex-jogador ainda coloca a culpa do término de sua carreira, de maneira precoce, no próprio Fluminense. Como ressaltou, a diretoria da equipe carioca deveria ter acionado o profissional para atuar em pelo menos dois jogos no Campeonato Carioca, para mostrar que ele realmente estava recuperado de lesão e poderia retornar aos gramados.
”E aí eu realmente acho que o Fluminense teve um fator consideravelmente importante na minha aposentadoria precoce por causa dessa questão. Mesmo que assim “Ah, Hudson, a gente (Fluminense) vai te colocar aqui só pra você voltar mesmo e depois vou te liberar. Em outubro, o Angioni me chama e fala: “Ah, Hudson, a gente já não vai contar com você”. Em outubro nem correr direito eu conseguia correr ainda, mas, assim, é uma opção no clube.
Hudson lamenta posicionamento do Fluminense
Como ressaltou Hudson, o clube tinha o direito de não querer dar continuidade ao acordo, após a lesão. No entanto, entende que a maneira como o Fluminense levou a situação, acabou abreviando o fim de sua carreira. Vale lembrar que no segundo jogo daquela temporada, na semifinal do Carioca, ele acabou rompendo o cruzado. O desfecho não saiu como o esperado.
Em um primeiro momento, “quem tava assumindo o São Paulo era o Crespo. O Crespo quis que eu ficasse lá duas semanas com eles. Aí eu fui pra São Paulo e aí não fico, o Crespo não quer me aproveitar e o Fluminense, com interesse, quer renovar. Nesse momento já tem uma pequena rejeição da torcida (do Fluminense) com a minha volta porque o André já estava performando, o Martinelli também”, disse.