Bons frutos de 2022 fazem diretoria adotar outra estratégia no mercado
Para 2023 a estratégia de mercado deve continuar a mesma. O Fluminense não pretende fazer muitas contratações e busca peças fundamentais em posições carentes para fortalecer o elenco do técnico Fernando Diniz.
O Tricolor está perto de anunciar a contratação do Keno e do lateral direito Guga, ambos vindo do Atlético-MG, além de estar em negociações com o zagueiro Vitor Mendes e com o meia atacante Lima, que estavam no Juventude e no Ceará. O número de cinco nomes é inferior aos oito contratados em 2021 e 2022.
A diminuição é fruto da espinha dorsal criada pela equipe, que com a manutenção de Diniz consegue dar continuidade no trabalho e apenas peças carentes estão sendo contratadas. Apesar de altos e baixos, o Fluminense teve temporada positiva, que terminou com o 3° lugar no Brasileirão, semifinalista da Copa do Brasil e Campeão Carioca.
Entre os 11 jogadores que terminaram a temporada como titular, apenas dois foram contratados no começo de 2021, Cano e Fábio. Outros dois no começo de 2021 (Manoel e Samuel Xavier), quatro são crias da base (Alexsander, Yago Felipe, André e Martinelli) e outros três chegaram ao clube em outros momentos: Nino e Ganso assinaram no início de 2019, enquanto Arias chegou no meio de 2021.
Além dos nomes que estão encaminhados, o Fluminense vai precisar contratar um lateral esquerdo. Posição carente no elenco durante todo o ano de 2022, o técnico Fernando Diniz precisou improvisar em muitas partidas jogadores de outras posições.
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Na última quarta-feira (14) a França venceu o Marrocos por 2 a 0 e está classificada para a final da Copa do Mundo do Catar, que acontece no próximo domingo (18). Os Franceses vão enfrentar a Argentina, que superou a Croácia.
Apesar de estar em período de férias, o Fluminense virou assunto nas rodas de conversas nos programas esportivos. O comentarista da Rede Globo, Roger Flores, comparou a seleção marroquina com o Fluminense do técnico Fernando Diniz.