Diniz é colocado na mesma prateleira de Johan Cruyff e choca o mundo
Em uma trajetória que começou com um confronto em campo em 2012, Eduardo Barros e Fernando Diniz teceram uma parceria notável no futebol brasileiro. Desde aquele jogo da Série A2 do Campeonato Paulista, onde Barros era auxiliar no Novorizontino e Diniz liderava o Atlético Sorocaba, a admiração mútua desencadeou uma colaboração futura.
Hoje, Eduardo serve como o braço direito de Diniz no Fluminense, uma união que se fortalece a cada dia mais. Essa parceria, marcada pela inovação tática e pelo entusiasmo pelo futebol, foi cimentada através de encontros casuais e uma afinidade crescente pela abordagem de jogo de Diniz, que desafia convenções.
Eduardo Barros, impressionado com a liberdade de movimento e a audácia nas jogadas de Diniz desde seus dias no Atlético Sorocaba, encontrou uma fonte de inspiração e um desafio ao status quo do futebol.
Eduardo Barros compara Diniz a Cruyff
A colaboração entre os dois começou oficialmente no Audax-SP em 2016, após uma tentativa anterior frustrada, e mais tarde se reencontraram no Athletico-PR. A parceria se reforçou no Fluminense em 2022, marcando um reencontro que Eduardo descreveu não como um fim, mas uma vírgula em sua jornada conjunta.
Além de elogiar a visão tática de Diniz, Eduardo faz uma comparação ousada entre Diniz e Johan Cruyff, destacando a similaridade na liberdade de movimento dentro de campo que ambos promovem.
“O Fernando Diniz está para o futebol brasileiro, enquanto treinador, como esteve Cruyff para o futebol mundial”, disse Eduardo Barros.
Essa analogia é reforçada pelas palavras de Pep Guardiola, que reconheceu o trabalho de Diniz no Tricolor como a essência do futebol brasileiro. Eduardo vê Diniz não apenas como um revolucionário no Brasil, mas como uma figura comparável à influência mundial de Cruyff.