John Textor aproveitou má fase e mandou proposta por John Kennedy, do Fluminense
Ainda na temporada de 2023, o Fluminense carregava importante destaque no futebol nacional, e pela primeira vez em sua história, conquistou a taça da Copa Libertadores da América. Em seu elenco, diversos nomes experientes pararam para ver o destaque de John Kennedy, jovem promessa do time. No início de 2024, no entanto, foi um dos alvo na janela de transferências.
Quem acompanhava de perto a situação do atleta era o Lyon, da França, administrado por John Textor, que também é dono da SAF do Botafogo. Naquela oportunidade, o Fluminense negou qualquer tipo de proposta e garantiu que não desejava negociá-lo. A proposta girava em torno de 10 milhões de euros (cerca de R$ 53 milhões) por John Kennedy, mas o acordo não foi feito.
Naquele momento, a resposta negativa teve o veto de duas peças essenciais: Mário Bittencourt, presidente do Fluminense, que se mostrava contra a saída de John Kennedy, e o técnico Fernando Diniz, que ainda comandava a equipe Tricolor naquela oportunidade e via o profissional como peça essencial para a sequência do trabalho. Por fim, foi o treinador quem deixou o time.
Fluminense atende pedido de Diniz
A informação foi compartilhada em um primeiro momento pelo jornalista Venê Casagrande. Ainda em outubro de 2023, o Fluminense anunciou a renovação de contrato com John Kennedy. O acordo entre as partes caminha de maneira válida até a temporada de 2026. Inicialmente, o contrato seria até o fim de 2025, mas a equipe carioca vem se prevenindo de perder a peça.
Na temporada de 2024, o Fluminense não vive seu melhor momento, e em determinada situação, John Kennedy parecia não entender a gravidade. Ele, além de outras peças do elenco, proporcionaram uma festa em concentração antes do clássico contra o Vasco. A atitude foi altamente reprovada, assim como a sequência de atrasos do atleta.